Eu sei minha doce menina.
Que quando o guri na rua desponta.
A noite parece mais longa.
E o sono se esquiva a vir.
Não chora sofrida mulher.
Seu guri ainda tem volta.
A favela um dia se acalma.
E no ensino ele vai prosseguir.
Juliana Almeida
P.S.: Nesse caso a relação entre o título do poema com o poema em si e a música é de extrema importância.
Sobre a música e o vídeo:
_Nome: O meu guri.
_Composição: Chico Buarque de Hollanda.
_Interpretação: Chico Buarque de Hollanda.
Difícil pra moça aceitar a falta do guri.
ResponderExcluirMas quem ama, ama até sem ver.
Flores!
Linda música do Chico!
ResponderExcluirO poema é bem gostoso de ler e mostra uma esperança que, cá entre nós, os brasileiros sofridos têm de sobra. =)
Parabéns, Ju!
Lu, minha doçura de luz, sabe que sua presença é sempre cheia de cor. Amo você.
ResponderExcluirRodolfo, fiquei muito feliz com o seu comentário, pois você conseguiu captar o que eu quis realmente dizer,quis realmente mostrar a face esperançosa, fui direta, fiz um contraste com a subjetividade da música! Agradeço pela sua presença, sabe que gosto muito de tu! Beso.